Fernanda Júlia, fundadora da Cia. de Teatro Nata, na cidade de Alagoinhas. Com mais de dez anos de existência , os espetáculos da Companhia tiveram como eixo norteador a história, a cultura e a religiosidade Afro-Brasileira, a fim de desmitificar os preconceitos e as imagens pejorativas que povoam histórica e culturalmente o inconsciente coletivo da sociedade, como resultado de um processo histórico de colonização e racismo.
A Cia. de Teatro Nata montou no ano de 2009 o espetáculo “Shirê Obá: A festa do Rei”, com direção de Fernanda Júlia, uma grande homenagem aos Orixás e a todo o povo de santo do Brasil, foi construída dramaturgicamente através dos Orikis (poesias em exaltação aos Orixás) e sua encenação inspirou-se nos rituais públicos das Comunidades de Santo (Ilê Axé) da Bahia.
Shirê Obá realizou temporada nos meses de maio e junho de 2009, no Teatro Vila Velha, em Salvador, e durante os meses de julho e agosto realizou temporada na cidade de Alagoinhas, onde se apresentou no Centro de Cultura e em quatro Comunidades de Santo (Ilê Axé) do município. O espetáculo participou também do III Fórum Nacional de Performance Negra e encerrou o I Festival de Teatro do Subúrbio de Salvador.
Devido ao bem sucedido desenvolvimento, o espetáculo recebeu três indicações ao Prêmio Braskem de Teatro 2009: melhor espetáculo adulto, direção revelação para Fernanda Júlia (diretora e autora) e categoria especial para Jarbas Bittencourt, pela direção musical, sendo contemplado nessa categoria.
Além da montagem Shirê Obá, a Companhia de Teatro Nata montou os espetáculos Axé “Origem, encanto e beleza” (2000), Senzalas “A história, o espetáculo” (2002) e “Axé!” (2003), todos sob a batuta de Fernanda, esses espetáculos colaboraram no combate à intolerância religiosa sofrida pelas Comunidades de Santo (Ilê Axé), instaurando discussões e provocando reflexões.
Na montagem Ogum, “Deus e o Homem”, a Companhia de Teatro Nata convidou uma equipe de atores e técnicos da cidade de Salvador, estabelecendo um processo salutar de intercâmbio entre a capital e o interior do estado da Bahia.
A Cia. de Teatro Nata montou no ano de 2009 o espetáculo “Shirê Obá: A festa do Rei”, com direção de Fernanda Júlia, uma grande homenagem aos Orixás e a todo o povo de santo do Brasil, foi construída dramaturgicamente através dos Orikis (poesias em exaltação aos Orixás) e sua encenação inspirou-se nos rituais públicos das Comunidades de Santo (Ilê Axé) da Bahia.
Shirê Obá realizou temporada nos meses de maio e junho de 2009, no Teatro Vila Velha, em Salvador, e durante os meses de julho e agosto realizou temporada na cidade de Alagoinhas, onde se apresentou no Centro de Cultura e em quatro Comunidades de Santo (Ilê Axé) do município. O espetáculo participou também do III Fórum Nacional de Performance Negra e encerrou o I Festival de Teatro do Subúrbio de Salvador.
Devido ao bem sucedido desenvolvimento, o espetáculo recebeu três indicações ao Prêmio Braskem de Teatro 2009: melhor espetáculo adulto, direção revelação para Fernanda Júlia (diretora e autora) e categoria especial para Jarbas Bittencourt, pela direção musical, sendo contemplado nessa categoria.
Além da montagem Shirê Obá, a Companhia de Teatro Nata montou os espetáculos Axé “Origem, encanto e beleza” (2000), Senzalas “A história, o espetáculo” (2002) e “Axé!” (2003), todos sob a batuta de Fernanda, esses espetáculos colaboraram no combate à intolerância religiosa sofrida pelas Comunidades de Santo (Ilê Axé), instaurando discussões e provocando reflexões.
Na montagem Ogum, “Deus e o Homem”, a Companhia de Teatro Nata convidou uma equipe de atores e técnicos da cidade de Salvador, estabelecendo um processo salutar de intercâmbio entre a capital e o interior do estado da Bahia.
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